Vozes como espelho d’água.
Um silêncio que se rompe.
A paz que fala mais alto.
Vaza a música do corpo, retrato da sinfonia.
Agrupam e comunicam.
Em fila, do bem-querer, invadindo o viver.
Nossos sons e nossos corpos.
E o verbo se fez homem, carregando estrelas-guias.
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